Há algum tempo tenho buscado conhecer e ler coisas referentes a teólogos, escritores e pensadores do meio cristão. Aprendo muito com as diversas formas de pensamentos e vejo que desde então a minha fé tem se tornado mais madura. Sou também edificado por pregadores avivalistas, apóstolos, missionários, pessoas consagradas que vivem dia-a-dia os milagres de Deus. Tenho tentado, dentro das minhas possibilidades, equilibrar-me entre uma fé emocional e uma fé racional. A virtude. Entretanto, muita vez tenho sido levado à parcialidade, tornando-me um crítico ferrenho do oposto momentâneo.
Explico-me. Por vezes sou levado a pensar Deus com a minha razão, como se Ele fosse mais uma disciplina a ser estudada, alguém que pode ser entendido pela lógica, por seu passado de milagres e manisfestações. Logo, principio o endurecimento do meu coração e afasto para longe minhas emoções. No entanto, Deus me surpreende. Quando penso em cair na armadilha de racionalizar a minha fé. O Senhor me faz enxergar um mover diferente. O simples sopro do Espírito faz meus olhos e coração voltarem ao Criador. Minha fé oscila numa gangorra. Equilibra-se, somente, pelo contra-peso da Graça.
"É preciso haver entendimento e também fervor, pois se o coração tiver calor sem luz, nada de divino ou celestial haverá nele. Por outro lado, a luz sem calor, uma mente repleta de noções e especulações, com o coração frio e indiferente, também nada terá de divino." - Jonathan Edwards. Saindo da amostra para o todo. Ao invés de críticas baratas e preconceituosas, seriamos, muito mais, edificados pela unidade e equilíbrio. Deixemos de lado as diferenças. Chega de cristianismo egoísta. Deus tem esse poder de nos contrabalancear. O tempo é agora.
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